Durante o processo evolutivo, os mamíferos elevaram sua temperatura
corporal (em nós humanos - 36,5°C) e desenvolveram a capacidade de mantê-la
relativamente constante (homeotérmica). Esse aumento da temperatura corporal foi
acompanhado de um incremento da taxa metabólica e de uma exigência maior no
transporte de oxigênio (O2).
Sendo o núcleo celular uma estrutura metabolicamente ativa, ele consome quantidades consideráveis de O2. Com a perda do núcleo, as hemácias deixaram de utilizar oxigênio, tornando-se mais eficientes no transporte desse gás.
As hemácias nascem com núcleo, mas o perdem quando
amadurecem. Não se regeneram, nem se duplicam, pois sem núcleo não há DNA armazenado.
As hemácias são produzidas pela medula óssea.
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